- Concentração bancária cresce; 10 bancos têm 89% dos ativos
Com crise financeira global, bancos menores recuaram e grandes se fundiram
Antes da crise, há um ano, os dez maiores detinham 84,3% dos ativos totais; participação dos 5 maiores vai de 66,3% para 77,4%
Os dez maiores bancos:
* Itaú
* Bradesco
* Banco do Brasil
* Citibank
* CEF
* Santander
* Safra
* Votorantim
* HSBC
* Banrisul
- Classe AB foi a que mais cresceu no governo Lula, diz FGV
Faixa de brasileiros com renda familiar acima de R$4.807 aumentou 37% de 2003 a 2008
Classe C a mais numerosa e que responde por quase metade da população, teve expansão de 31,1% no governo Lula, diz estudo.
Saiba mais na Folha de S. Paulo, edição de 22/09/09.
sábado, 17 de outubro de 2009
Energia
ANEEL quer inflação fora da tarifa de energia.
Agência estuda aproveitar renovação de concessões do setor para acabar com reajustes que repoem a inflação para empresas.
Para companhias do setor, a medida é impossível, mas o Governo alega que mudança ajudará a diminuir o nível de indexação da economia.
O controle da geração e distribuição de energia elétrica no Brasil já teve ciclos de responsabilidade privada e estatal.
No passado, empresas estrangeiras que operavam o sistema, acabaram por se retirar do país, pressionadas por forte oposição nacionalista que comprimia tarifas e interferia em seu funcionamento.
A falta de investimentos levou-as à obsolescência, deterioração na prestação dos serviços e posterior encampação pelo Estado.
Na década de 90, a onda de desestatização, impelida pela incapacidade do Estado de fazer face aos investimentos necessários, transferiu as empresas, sobretudo distribuidoras, ao setor privado.
Agora, se levanta uma reação contra os reajustes tarifários adotados anualmente em razão de contratos celebrados com o Estado.
No momento, funcionam duas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI), na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados, para apurar os custos do fornecimento de energia aos consumidores.
O desafio é encontrar forma de cálculo de preços justos, que assegurem a qualidade dos serviços e os direitos do consumidor, sem reabrir novo surto de estatização já ensaiado pela estatal mineira, a CEMIG.
Saiba mais na Folha de S. Paulo, edição de 24/09/09.
Agência estuda aproveitar renovação de concessões do setor para acabar com reajustes que repoem a inflação para empresas.
Para companhias do setor, a medida é impossível, mas o Governo alega que mudança ajudará a diminuir o nível de indexação da economia.
O controle da geração e distribuição de energia elétrica no Brasil já teve ciclos de responsabilidade privada e estatal.
No passado, empresas estrangeiras que operavam o sistema, acabaram por se retirar do país, pressionadas por forte oposição nacionalista que comprimia tarifas e interferia em seu funcionamento.
A falta de investimentos levou-as à obsolescência, deterioração na prestação dos serviços e posterior encampação pelo Estado.
Na década de 90, a onda de desestatização, impelida pela incapacidade do Estado de fazer face aos investimentos necessários, transferiu as empresas, sobretudo distribuidoras, ao setor privado.
Agora, se levanta uma reação contra os reajustes tarifários adotados anualmente em razão de contratos celebrados com o Estado.
No momento, funcionam duas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI), na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados, para apurar os custos do fornecimento de energia aos consumidores.
O desafio é encontrar forma de cálculo de preços justos, que assegurem a qualidade dos serviços e os direitos do consumidor, sem reabrir novo surto de estatização já ensaiado pela estatal mineira, a CEMIG.
Saiba mais na Folha de S. Paulo, edição de 24/09/09.
Taxação
Diante da contínua desvalorização do dólar, que já chegou abaixo de R$ 1,70, o Governo cogita a volta da cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) na entrada de dólares no país.
A medida funcionaria como um pedágio à entrada de capitais externos, que tem se acentuado acarretando problemas para os exportadores.
A previsão é que até o fim do ano ingressem no país de U$ 20 a U$ 30 bilhões de dólares.
Saiba mais no jornal O Estado de S. Paulo, edição de 16/10/09.
A medida funcionaria como um pedágio à entrada de capitais externos, que tem se acentuado acarretando problemas para os exportadores.
A previsão é que até o fim do ano ingressem no país de U$ 20 a U$ 30 bilhões de dólares.
Saiba mais no jornal O Estado de S. Paulo, edição de 16/10/09.
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A frase do dia
Mudei a contragosto.
Do deputado Ciro Gomes (PSB-SP?/CE?), pré-candidato do PSB à presidência da República, dizendo que trocou seu domícilio eleitoral do Ceará para São Paulo por pressão do presidente Lula.
No Estado de S. Paulo, edição de 11/10/09.
Do deputado Ciro Gomes (PSB-SP?/CE?), pré-candidato do PSB à presidência da República, dizendo que trocou seu domícilio eleitoral do Ceará para São Paulo por pressão do presidente Lula.
No Estado de S. Paulo, edição de 11/10/09.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Anistia
Depois da anistia política, o Governo quer esquecer os que enviaram dinheiro para o exterior, promovendo a repatriação dos capitais.
Dois projetos semelhantes, que tramitam na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, de autoria do deputado José Mentor (PT-SP) e do senador Delcídio Amaral (PT-MS), respectivamente, tiveram suas tramitações aceleradas por orientação do Governo.
As duas iniciativas visam repatriar dinheiro depositado no exterior, por pessoas físicas e jurídicas, para aplicação, pelo prazo mínimo de dois anos, em títulos da dívida pública.
Se transformada em lei, a proposta anistia os crimes de evasão de divisas e sonegação fiscal. A estimativa é que há de U$ 70 bilhões a U$ 150 bilhões depositados no exterior.
O temor do Governo é de que a entrada de uma enxurrada de dólares no país contribua para maior desvalorização desta moeda, agravando o problema cambial.
Saiba mais no jornal Folha de S. Paulo, edição de 24/09/09.
Dois projetos semelhantes, que tramitam na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, de autoria do deputado José Mentor (PT-SP) e do senador Delcídio Amaral (PT-MS), respectivamente, tiveram suas tramitações aceleradas por orientação do Governo.
As duas iniciativas visam repatriar dinheiro depositado no exterior, por pessoas físicas e jurídicas, para aplicação, pelo prazo mínimo de dois anos, em títulos da dívida pública.
Se transformada em lei, a proposta anistia os crimes de evasão de divisas e sonegação fiscal. A estimativa é que há de U$ 70 bilhões a U$ 150 bilhões depositados no exterior.
O temor do Governo é de que a entrada de uma enxurrada de dólares no país contribua para maior desvalorização desta moeda, agravando o problema cambial.
Saiba mais no jornal Folha de S. Paulo, edição de 24/09/09.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Tiroteio
Jornalistas são arrogantes e não querem ser melhorados.
Não gostam de ouvir críticas, em nenhuma hipótese, e não querem ser melhorados.
Erros do jornal se devem à pressa, preguiça e ignorância.
O que mais fere a credibilidade do jornal não é o tipo de crítica que ele recebe, mas o tipo de erro que ele comete.
Calma, pessoal!
Quem diz isto é o jornalista Carlos Eduardo Lins e Silva, 56, ombudsman da Folha de S. Paulo há 18 meses, em entrevista publicada no mesmo jornal, no dia 23/09/09.
Não gostam de ouvir críticas, em nenhuma hipótese, e não querem ser melhorados.
Erros do jornal se devem à pressa, preguiça e ignorância.
O que mais fere a credibilidade do jornal não é o tipo de crítica que ele recebe, mas o tipo de erro que ele comete.
Calma, pessoal!
Quem diz isto é o jornalista Carlos Eduardo Lins e Silva, 56, ombudsman da Folha de S. Paulo há 18 meses, em entrevista publicada no mesmo jornal, no dia 23/09/09.
Exportações
Comércio exterior
Rentabilidade das exportações do Brasil é a menor da história
Real valorizado anula retomada da demanda e, em agosto, índice da Funcex teve o pior desempenho desde 1985
Se não fosse pelo câmbio, as exportações seriam bastante positivas.
Segundo a Funcex, o câmbio atual e os preços de exportação voltaram para os níveis de 2007. Mas a rentabilidade das exportações está pior do que naquele ano, por conta do aumento dos cursos.
Saiba mais no jornal O Estado de S. Paulo, edição de 12/10/09.
Rentabilidade das exportações do Brasil é a menor da história
Real valorizado anula retomada da demanda e, em agosto, índice da Funcex teve o pior desempenho desde 1985
Se não fosse pelo câmbio, as exportações seriam bastante positivas.
Segundo a Funcex, o câmbio atual e os preços de exportação voltaram para os níveis de 2007. Mas a rentabilidade das exportações está pior do que naquele ano, por conta do aumento dos cursos.
Saiba mais no jornal O Estado de S. Paulo, edição de 12/10/09.
Indústria
Indicador ainda reflete crise
Produção industrial em baixa de 9,1% no CE
Os piores resultados são dos setores de alimentos e bebidas, refino de petróleo e calçados e couro
Saiba mais no Diário do Nordeste, edição de 07/10/09.
Produção industrial em baixa de 9,1% no CE
Os piores resultados são dos setores de alimentos e bebidas, refino de petróleo e calçados e couro
Saiba mais no Diário do Nordeste, edição de 07/10/09.
Emprego
Segundo o IBGE
Emprego na indústria do Ceará cai 1,71%
No acúmulo de oito meses, o índice recuou -1,35%
Nos últimos 12 meses, também foi negativo (-0,52%)
Na Região, o Ceará marcou a menos queda e manteve a distância de BA e PE
Saiba mais no Diário do Nordeste, edição de 09/10/09.
Emprego na indústria do Ceará cai 1,71%
No acúmulo de oito meses, o índice recuou -1,35%
Nos últimos 12 meses, também foi negativo (-0,52%)
Na Região, o Ceará marcou a menos queda e manteve a distância de BA e PE
Saiba mais no Diário do Nordeste, edição de 09/10/09.
domingo, 11 de outubro de 2009
Beira-Mar
A prefeita Luiziane Lins anunciou um concurso de ideias para requalificação da avenida Beira-Mar. Uma boa iniciativa.
A degradação a que chegou aquele passeio requer intervenção urbana urgente.
Espero que a providência não fique apenas em palavras e papéis.
A degradação a que chegou aquele passeio requer intervenção urbana urgente.
Espero que a providência não fique apenas em palavras e papéis.
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Prefeitura de Fortaleza
Paz
Do jornal O Estado de S. Paulo, edição de 08/10/09:
Afeganistão
Obama rejeita redução de tropas
Presidente americano também assegura que missão no país não ficará restrita a operações contra terrorismo
Atualmente, há 68 mil americanos no país, sendo que 21 foram enviados neste ano. Uma alternativa que ganhou força nos últimos dias seria a de enviar mais soldados, cerca de 10 mil, quantidade inferior à solicitada pelo general Stanley McChrystal, comandante das forças americanas no Afeganistão.
No dia 09/10/09, Barack Obama é anunciado como o novo ganhador do Prêmio Nobel da Paz.
Afeganistão
Obama rejeita redução de tropas
Presidente americano também assegura que missão no país não ficará restrita a operações contra terrorismo
Atualmente, há 68 mil americanos no país, sendo que 21 foram enviados neste ano. Uma alternativa que ganhou força nos últimos dias seria a de enviar mais soldados, cerca de 10 mil, quantidade inferior à solicitada pelo general Stanley McChrystal, comandante das forças americanas no Afeganistão.
No dia 09/10/09, Barack Obama é anunciado como o novo ganhador do Prêmio Nobel da Paz.
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